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Broca para descorticalização do leito receptor.

O preparo do leito receptor com perfurações ósseas [descorticalização] acelera o processo de revascularização do enxerto, bem como mantém o volume do enxerto por não haver áreas de necrose.

Corticale 1

> Fabricada em aço inoxidável cirúrgico I ASTM F899 440
> Diâmetro: 1.0 mm
> Profundidades disponíveis: 3 e 4 mm
> Encaixe: Contra ângulo
> Velocidade de rotação: 50~300 rpm
> Durabilidade: ~25 Procedimentos

Segundo Buser et al, 1996, o osso cortical na área receptora deve ser perfurado para permitir o contato do espaço medular do osso hospedeiro e o osso do enxerto, pois o sucesso do enxerto depende de um bom suprimento sanguíneo e revascularização do mesmo (MISCH & MISCH, 1995; VASCONCELOS E CARVALHO, 2000). As perfurações do osso cortical, no leito receptor, induzem a revascularização resultando num aumento do influxo de células osteogênicas, melhorando a união do enxerto com a área receptora (MISCH, 1996). Essas perfurações adicionais são realizadas para suprir a vascularização advinda do periósteo que foi deslocado.

Desta forma, é consenso na literatura que o leito receptor deva ser descorticalizado, para que haja suprimento sanguíneo ao enxerto, não formando tecido conjuntivo entre eles.

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Descorticalização.

A decorticação óssea é muitas vezes realizada como parte de um procedimento de regeneração óssea guiada (GBR). A justificativa biológica para a decorticação do osso é permitir que as células progenitoras tenham fácil acesso a um local tratado com GBR e facilitar a angiogênese imediata. Também pode melhorar a conexão física entre um enxerto ósseo e um local receptor.